sábado, 16 de junho de 2012
Evangelho o Poder De Deus
segunda-feira, 14 de maio de 2012
O Evangelho O Poder de
Deus para Salvar
(Romanos 1:14-17)
O dilema do homem é inegável: o pecado levantou uma barreira intransponível impedindo o acesso até Deus (Romanos 3:23; 6:23). Entretanto Deus está querendo ajudar, oferecendo resposta para os apelos desesperados dos homens (Romanos 7:24; Atos 17:27).
O livro de Romanos claramente nos mostra a necessidade de aceitar e obedecer o evangelho para se livrar do pecado e restaurar a comunhão com Deus. O evangelho é realmente o poder de Deus para nossa salvação (Romanos 1:16).
A Única Cláusula de Deus (Romanos 1:16)
A revelação do plano eterno de Deus para a salvação do homem atingiu seu ponto culminante no sacrifício de Jesus Cristo, e seu benefício na revelação do evangelho. Simplesmente não existe possibilidade de salvação sem Cristo (Atos 4:10-12). A morte de Cristo é essencial para a nossa salvação (Mateus 26:28). O evangelho é importante porque mostra como podemos ser salvos pela morte de Jesus. Nós podemos compartilhar da promessa em Cristo somente através do evangelho (Efésios 3:6).
Não existe nenhum relato bíblico de nenhuma pessoa sendo salva através de outro meio. Nós somos salvos quando ouvimos, cremos e obedecemos o evangelho (Romanos 10:8-17). Deus nos oferece uma saída para o dilema do pecado através do evangelho, o qual "se manifestou agora . . . para obediência da fé" (Romanos 16:25-26). Se rejeitarmos esta saída, não existirá outro caminho para a salvação.
A Única Incumbência de Paulo (Romanos 1:14-16)
Paulo, quem de perseguidor tornou-se pregador, mostra sua firme convicção de necessidade da obediência ao evangelho. Na introdução na sua carta aos Romanos ele nos dá uma das mais claras e estimulantes afirmações sobre a importância das boas novas de Jesus Cristo. Paulo disse:
Œ Eu sou devedor (1:14). Ele devia a mensagem salvadora para os outros, mesmo os desprezados gentios, porque era a única chance deles para a salvação.
Estou pronto (1:15). O entendimento de Paulo sobre o valor do evangelho era motivo suficiente para levá-lo a Roma para pregar o evangelho.
Ž Não me envergonho (1:16). A mensagem simples do evangelho pode ter sido ironizada pelos arrogantes, mas Paulo não se envergonhou, reconhecendo o poder da palavra (veja 1 Coríntios 1:18-31).
Nosso Único Guia (Romanos 1:17)
Os homens podem ser justificados diante de Deus somente quando eles demonstrarem fé - resposta adequada para a sua palavra. Paulo cita Habacuque 2:4 que nos mostra uma clara distinção entre o orgulhoso que segue seu próprio caminho, e o justo que manifesta sua própria dependência em Deus. Nós devemos ter a humildade e nos submeter a Deus e seguir unicamente a sua palavra.
A palavra de Deus fornece a direção completa que nós precisamos (Jeremias 10:23-24). As Escrituras fornecem tudo o que nós precisamos para estarmos equipados para servir a Deus (2 Timóteo 3:16-17). Deus nos tem dado todas as coisas que conduzem à vida e à santidade, nos capacitando a nos desfazer da natureza humana e ser participantes da natureza Divina (2 Pedro 1:3-4). Nós devemos ignorar as tradições, doutrinas e opiniões dos homens e aceitar a mensagem salvadora do evangelho (1 Coríntios 4:6). Somente assim, nós teremos a verdadeira comunhão com Deus (2 João 9).
Durante os séculos que se passaram, a partir dos escritos de Paulo, os homens têm tentado "melhorar" o poder de Deus para a salvação. Eles tentaram suplementar, abreviar, reduzir e alargar, mas foram incapazes de produzir qualquer outro caminho para escalar a barreira do pecado. Deus revelou. Paulo proclamou. Nós devemos obedecer. As boas novas de Jesus Cristo são a única avenida pela qual nós podemos ser redimidos da terrível conseqüência do pecado!
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

O Poder do Evangelho
Romanos 1.16
"Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego."
O Evangelho sem dúvida é o maior poder que liberta e provê salvação para o que crer.
I- O EVANGELHO E PODER DIVINO
a) Oriundo do propósito do Pai
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (Jo 3.16)
b) Manifestado na vida e sofrimento do Filho
"Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?" - (Hb 9.14);
c) Aplicado a nós pela obra do Espírito Santo
"Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa." - (Ef 1.13)
II - O EVANGELHO E UM PODER SALVADOR
a) Nos salva do castigo do pecado
"Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego." (Rm 1.16)
"Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida." - (Jo 5.24)
"PORTANTO, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito." - (Rm. 8.1);
b) Nos salva do domínio do pecado
"Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?" - (Rm 6.16).
III - O EVANGELHO E UMA POTENCIA UNIVERSAL
a) Seus benefícios se oferecem a todos
"Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas." - (Mt 11.29);
b) Seu poder é suficiente para todos
"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome;" - (Jo 1.12);
c) Suas condições estão ao alcance de todos
"Mas que diz? A palavra está junto de ti, na tua boca e no teu coração; esta é a palavra da fé, que pregamos,"
A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo." - (Rm 10.8-9)
Conclusão Jesus nao mudou ,ele continua o mesmo salvando e transformando vidas.
Projeto Semear 2012
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

O Evangelho O Poder de
Deus para Salvar
(Romanos 1:14-17)
O dilema do homem é inegável: o pecado levantou uma barreira intransponível impedindo o acesso até Deus (Romanos 3:23; 6:23). Entretanto Deus está querendo ajudar, oferecendo resposta para os apelos desesperados dos homens (Romanos 7:24; Atos 17:27).
O livro de Romanos claramente nos mostra a necessidade de aceitar e obedecer o evangelho para se livrar do pecado e restaurar a comunhão com Deus. O evangelho é realmente o poder de Deus para nossa salvação (Romanos 1:16).
A Única Cláusula de Deus (Romanos 1:16)
A revelação do plano eterno de Deus para a salvação do homem atingiu seu ponto culminante no sacrifício de Jesus Cristo, e seu benefício na revelação do evangelho. Simplesmente não existe possibilidade de salvação sem Cristo (Atos 4:10-12). A morte de Cristo é essencial para a nossa salvação (Mateus 26:28). O evangelho é importante porque mostra como podemos ser salvos pela morte de Jesus. Nós podemos compartilhar da promessa em Cristo somente através do evangelho (Efésios 3:6).
Não existe nenhum relato bíblico de nenhuma pessoa sendo salva através de outro meio. Nós somos salvos quando ouvimos, cremos e obedecemos o evangelho (Romanos 10:8-17). Deus nos oferece uma saída para o dilema do pecado através do evangelho, o qual "se manifestou agora . . . para obediência da fé" (Romanos 16:25-26). Se rejeitarmos esta saída, não existirá outro caminho para a salvação.
A Única Incumbência de Paulo (Romanos 1:14-16)
Paulo, quem de perseguidor tornou-se pregador, mostra sua firme convicção de necessidade da obediência ao evangelho. Na introdução na sua carta aos Romanos ele nos dá uma das mais claras e estimulantes afirmações sobre a importância das boas novas de Jesus Cristo. Paulo disse:
Œ Eu sou devedor (1:14). Ele devia a mensagem salvadora para os outros, mesmo os desprezados gentios, porque era a única chance deles para a salvação.
Estou pronto (1:15). O entendimento de Paulo sobre o valor do evangelho era motivo suficiente para levá-lo a Roma para pregar o evangelho.
Ž Não me envergonho (1:16). A mensagem simples do evangelho pode ter sido ironizada pelos arrogantes, mas Paulo não se envergonhou, reconhecendo o poder da palavra (veja 1 Coríntios 1:18-31).
Nosso Único Guia (Romanos 1:17)
Os homens podem ser justificados diante de Deus somente quando eles demonstrarem fé - resposta adequada para a sua palavra. Paulo cita Habacuque 2:4 que nos mostra uma clara distinção entre o orgulhoso que segue seu próprio caminho, e o justo que manifesta sua própria dependência em Deus. Nós devemos ter a humildade e nos submeter a Deus e seguir unicamente a sua palavra.
A palavra de Deus fornece a direção completa que nós precisamos (Jeremias 10:23-24). As Escrituras fornecem tudo o que nós precisamos para estarmos equipados para servir a Deus (2 Timóteo 3:16-17). Deus nos tem dado todas as coisas que conduzem à vida e à santidade, nos capacitando a nos desfazer da natureza humana e ser participantes da natureza Divina (2 Pedro 1:3-4). Nós devemos ignorar as tradições, doutrinas e opiniões dos homens e aceitar a mensagem salvadora do evangelho (1 Coríntios 4:6). Somente assim, nós teremos a verdadeira comunhão com Deus (2 João 9).
Durante os séculos que se passaram, a partir dos escritos de Paulo, os homens têm tentado "melhorar" o poder de Deus para a salvação. Eles tentaram suplementar, abreviar, reduzir e alargar, mas foram incapazes de produzir qualquer outro caminho para escalar a barreira do pecado. Deus revelou. Paulo proclamou. Nós devemos obedecer. As boas novas de Jesus Cristo são a única avenida pela qual nós podemos ser redimidos da terrível conseqüência do pecado!
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
DEUS SEMPRE FAZ A COISA CERTA
“Deus sempre faz a coisa certa”. É essa a mensagem final que podemos extrair da história de Abraão.
Durante toda a história desse patriarca, vemos que suas experiências com Deus exalam a fidelidade divina. Ele explica que: Deus sempre faz a coisa certa, ainda que, para isso, leve muito tempo.
Quando passa muito tempo entre o momento em que Deus promete algo e o momento em que Ele cumpre Sua promessa, nós agimos como criancinhas que mal podem esperar pelo Natal. Não gostamos de esperar e temos medo de ser esquecidos. É fácil ver por que Abraão ficou impaciente. Quando tirou Abraão de Ur dos caldeus, Deus prometeu-lhe a terra de Canaã e muitos descendentes que se tornariam uma grande nação. Mas, depois de dez anos, Deus ainda não havia cumprido o que prometera.
Ele ainda não tinha um filho depois de dez anos e muitas provações, Abraão quis saber se o acordo continuava de pé. A Bíblia afirma: “Depois destes acontecimentos, veio a palavra do Senhor a Abrão, numa visão, e disse: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, e teu galardão será sobremodo grande… Então, conduziu-o até fora e disse: Olha para os céus e conta as estrelas, se é que o podes. E lhe disse: Será assim a tua posteridade. Ele creu no Senhor, e isso lhe foi imputado para justiça. (Gênesis 15:1,5,6) Mesmo depois dessa palavra de confirmação de Deus, Abraão ainda não sabia o que Deus estava tramando. Em um momento de dúvida, ele e Sara tentaram segurar as coisas em suas mãos gerando um filho por meio da criada de Sara. Mas os caminhos de Deus – e seu sentido de tempo – não são como os nossos. Ainda que o tempo possa parecer longo para nós, Deus sempre faz o que é certo e sempre cumpre Sua promessa. Abraão quer que nos lembremos disso. Deus sempre faz a coisa certa, ainda que o que Ele diz pareça absurdo.
Quando Deus disse a Abraão e Sara: “Certamente voltarei a ti, daqui a um ano; e Sara, tua mulher, dará à luz um filho”, Sara riu e disse: “Depois de velha, e velho também o meu senhor, terei ainda prazer?” (Gn 18:10,12). Embora logo negasse que tivesse rido, ela tinha uma boa razão para isso: Ela tinha 89 anos! Por que Deus esperou tanto para cumprir a promessa? A resposta é que Deus queria a total confiança de Abraão. E isso só acontece por meio da provação. Deus cumpriu sua promessa. No ano seguinte, Sara deu à luz Isaque – ainda que parecesse algo impossível. Nossa mente não consegue conceber todas as coisas que Deus é capaz de realizar. As palavras de Deus a Abraão resumem bem sua capacidade: “Acaso, para o Senhor há coisa demasiadamente difícil?” (Gn 18:14)
A tremenda prova de confiança veio Abraão quando Deus lhe pediu para sacrificar seu amado filho, Isaque. Por que Deus queria que Abraão matasse seu filho da promessa? Isso não fazia sentido, era totalmente ao contrario da promessa de Deus que iria fazer de Abraão uma grande nação. Naquele momento Abraão não perguntou ou duvidou. Ele simplesmente se levanta cedinho para fazer o que foi pedido. Depois de muitos anos fazendo perguntas, ele finalmente tentou ser obediente. Ele tinha aprendido o segredo de andar com Deus: Confiança e obediência. Deus tinha sido fiel a cada promessa que fizera, então, Abraão passou a confiar no Seu caráter.
Meditando sobre a história de Abraão, percebemos que não devemos tentar entender Deus mas sim obedecê-Lo em primeiro lugar.
“Deus sempre faz a coisa certa”. É essa a mensagem final que podemos extrair da história de Abraão.
Durante toda a história desse patriarca, vemos que suas experiências com Deus exalam a fidelidade divina. Ele explica que: Deus sempre faz a coisa certa, ainda que, para isso, leve muito tempo.
Quando passa muito tempo entre o momento em que Deus promete algo e o momento em que Ele cumpre Sua promessa, nós agimos como criancinhas que mal podem esperar pelo Natal. Não gostamos de esperar e temos medo de ser esquecidos. É fácil ver por que Abraão ficou impaciente. Quando tirou Abraão de Ur dos caldeus, Deus prometeu-lhe a terra de Canaã e muitos descendentes que se tornariam uma grande nação. Mas, depois de dez anos, Deus ainda não havia cumprido o que prometera.
Ele ainda não tinha um filho depois de dez anos e muitas provações, Abraão quis saber se o acordo continuava de pé. A Bíblia afirma: “Depois destes acontecimentos, veio a palavra do Senhor a Abrão, numa visão, e disse: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, e teu galardão será sobremodo grande… Então, conduziu-o até fora e disse: Olha para os céus e conta as estrelas, se é que o podes. E lhe disse: Será assim a tua posteridade. Ele creu no Senhor, e isso lhe foi imputado para justiça. (Gênesis 15:1,5,6) Mesmo depois dessa palavra de confirmação de Deus, Abraão ainda não sabia o que Deus estava tramando. Em um momento de dúvida, ele e Sara tentaram segurar as coisas em suas mãos gerando um filho por meio da criada de Sara. Mas os caminhos de Deus – e seu sentido de tempo – não são como os nossos. Ainda que o tempo possa parecer longo para nós, Deus sempre faz o que é certo e sempre cumpre Sua promessa. Abraão quer que nos lembremos disso. Deus sempre faz a coisa certa, ainda que o que Ele diz pareça absurdo.
Quando Deus disse a Abraão e Sara: “Certamente voltarei a ti, daqui a um ano; e Sara, tua mulher, dará à luz um filho”, Sara riu e disse: “Depois de velha, e velho também o meu senhor, terei ainda prazer?” (Gn 18:10,12). Embora logo negasse que tivesse rido, ela tinha uma boa razão para isso: Ela tinha 89 anos! Por que Deus esperou tanto para cumprir a promessa? A resposta é que Deus queria a total confiança de Abraão. E isso só acontece por meio da provação. Deus cumpriu sua promessa. No ano seguinte, Sara deu à luz Isaque – ainda que parecesse algo impossível. Nossa mente não consegue conceber todas as coisas que Deus é capaz de realizar. As palavras de Deus a Abraão resumem bem sua capacidade: “Acaso, para o Senhor há coisa demasiadamente difícil?” (Gn 18:14)
A tremenda prova de confiança veio Abraão quando Deus lhe pediu para sacrificar seu amado filho, Isaque. Por que Deus queria que Abraão matasse seu filho da promessa? Isso não fazia sentido, era totalmente ao contrario da promessa de Deus que iria fazer de Abraão uma grande nação. Naquele momento Abraão não perguntou ou duvidou. Ele simplesmente se levanta cedinho para fazer o que foi pedido. Depois de muitos anos fazendo perguntas, ele finalmente tentou ser obediente. Ele tinha aprendido o segredo de andar com Deus: Confiança e obediência. Deus tinha sido fiel a cada promessa que fizera, então, Abraão passou a confiar no Seu caráter.
Meditando sobre a história de Abraão, percebemos que não devemos tentar entender Deus mas sim obedecê-Lo em primeiro lugar.
DEUS SEMPRE FAZ A COISA CERTA
“Deus sempre faz a coisa certa”. É essa a mensagem final que podemos extrair da história de Abraão.
Durante toda a história desse patriarca, vemos que suas experiências com Deus exalam a fidelidade divina. Ele explica que: Deus sempre faz a coisa certa, ainda que, para isso, leve muito tempo.
Quando passa muito tempo entre o momento em que Deus promete algo e o momento em que Ele cumpre Sua promessa, nós agimos como criancinhas que mal podem esperar pelo Natal. Não gostamos de esperar e temos medo de ser esquecidos. É fácil ver por que Abraão ficou impaciente. Quando tirou Abraão de Ur dos caldeus, Deus prometeu-lhe a terra de Canaã e muitos descendentes que se tornariam uma grande nação. Mas, depois de dez anos, Deus ainda não havia cumprido o que prometera.
Ele ainda não tinha um filho depois de dez anos e muitas provações, Abraão quis saber se o acordo continuava de pé. A Bíblia afirma: “Depois destes acontecimentos, veio a palavra do Senhor a Abrão, numa visão, e disse: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, e teu galardão será sobremodo grande… Então, conduziu-o até fora e disse: Olha para os céus e conta as estrelas, se é que o podes. E lhe disse: Será assim a tua posteridade. Ele creu no Senhor, e isso lhe foi imputado para justiça. (Gênesis 15:1,5,6) Mesmo depois dessa palavra de confirmação de Deus, Abraão ainda não sabia o que Deus estava tramando. Em um momento de dúvida, ele e Sara tentaram segurar as coisas em suas mãos gerando um filho por meio da criada de Sara. Mas os caminhos de Deus – e seu sentido de tempo – não são como os nossos. Ainda que o tempo possa parecer longo para nós, Deus sempre faz o que é certo e sempre cumpre Sua promessa. Abraão quer que nos lembremos disso. Deus sempre faz a coisa certa, ainda que o que Ele diz pareça absurdo.
Quando Deus disse a Abraão e Sara: “Certamente voltarei a ti, daqui a um ano; e Sara, tua mulher, dará à luz um filho”, Sara riu e disse: “Depois de velha, e velho também o meu senhor, terei ainda prazer?” (Gn 18:10,12). Embora logo negasse que tivesse rido, ela tinha uma boa razão para isso: Ela tinha 89 anos! Por que Deus esperou tanto para cumprir a promessa? A resposta é que Deus queria a total confiança de Abraão. E isso só acontece por meio da provação. Deus cumpriu sua promessa. No ano seguinte, Sara deu à luz Isaque – ainda que parecesse algo impossível. Nossa mente não consegue conceber todas as coisas que Deus é capaz de realizar. As palavras de Deus a Abraão resumem bem sua capacidade: “Acaso, para o Senhor há coisa demasiadamente difícil?” (Gn 18:14)
A tremenda prova de confiança veio Abraão quando Deus lhe pediu para sacrificar seu amado filho, Isaque. Por que Deus queria que Abraão matasse seu filho da promessa? Isso não fazia sentido, era totalmente ao contrario da promessa de Deus que iria fazer de Abraão uma grande nação. Naquele momento Abraão não perguntou ou duvidou. Ele simplesmente se levanta cedinho para fazer o que foi pedido. Depois de muitos anos fazendo perguntas, ele finalmente tentou ser obediente. Ele tinha aprendido o segredo de andar com Deus: Confiança e obediência. Deus tinha sido fiel a cada promessa que fizera, então, Abraão passou a confiar no Seu caráter.
Meditando sobre a história de Abraão, percebemos que não devemos tentar entender Deus mas sim obedecê-Lo em primeiro lugar.
“Deus sempre faz a coisa certa”. É essa a mensagem final que podemos extrair da história de Abraão.
Durante toda a história desse patriarca, vemos que suas experiências com Deus exalam a fidelidade divina. Ele explica que: Deus sempre faz a coisa certa, ainda que, para isso, leve muito tempo.
Quando passa muito tempo entre o momento em que Deus promete algo e o momento em que Ele cumpre Sua promessa, nós agimos como criancinhas que mal podem esperar pelo Natal. Não gostamos de esperar e temos medo de ser esquecidos. É fácil ver por que Abraão ficou impaciente. Quando tirou Abraão de Ur dos caldeus, Deus prometeu-lhe a terra de Canaã e muitos descendentes que se tornariam uma grande nação. Mas, depois de dez anos, Deus ainda não havia cumprido o que prometera.
Ele ainda não tinha um filho depois de dez anos e muitas provações, Abraão quis saber se o acordo continuava de pé. A Bíblia afirma: “Depois destes acontecimentos, veio a palavra do Senhor a Abrão, numa visão, e disse: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, e teu galardão será sobremodo grande… Então, conduziu-o até fora e disse: Olha para os céus e conta as estrelas, se é que o podes. E lhe disse: Será assim a tua posteridade. Ele creu no Senhor, e isso lhe foi imputado para justiça. (Gênesis 15:1,5,6) Mesmo depois dessa palavra de confirmação de Deus, Abraão ainda não sabia o que Deus estava tramando. Em um momento de dúvida, ele e Sara tentaram segurar as coisas em suas mãos gerando um filho por meio da criada de Sara. Mas os caminhos de Deus – e seu sentido de tempo – não são como os nossos. Ainda que o tempo possa parecer longo para nós, Deus sempre faz o que é certo e sempre cumpre Sua promessa. Abraão quer que nos lembremos disso. Deus sempre faz a coisa certa, ainda que o que Ele diz pareça absurdo.
Quando Deus disse a Abraão e Sara: “Certamente voltarei a ti, daqui a um ano; e Sara, tua mulher, dará à luz um filho”, Sara riu e disse: “Depois de velha, e velho também o meu senhor, terei ainda prazer?” (Gn 18:10,12). Embora logo negasse que tivesse rido, ela tinha uma boa razão para isso: Ela tinha 89 anos! Por que Deus esperou tanto para cumprir a promessa? A resposta é que Deus queria a total confiança de Abraão. E isso só acontece por meio da provação. Deus cumpriu sua promessa. No ano seguinte, Sara deu à luz Isaque – ainda que parecesse algo impossível. Nossa mente não consegue conceber todas as coisas que Deus é capaz de realizar. As palavras de Deus a Abraão resumem bem sua capacidade: “Acaso, para o Senhor há coisa demasiadamente difícil?” (Gn 18:14)
A tremenda prova de confiança veio Abraão quando Deus lhe pediu para sacrificar seu amado filho, Isaque. Por que Deus queria que Abraão matasse seu filho da promessa? Isso não fazia sentido, era totalmente ao contrario da promessa de Deus que iria fazer de Abraão uma grande nação. Naquele momento Abraão não perguntou ou duvidou. Ele simplesmente se levanta cedinho para fazer o que foi pedido. Depois de muitos anos fazendo perguntas, ele finalmente tentou ser obediente. Ele tinha aprendido o segredo de andar com Deus: Confiança e obediência. Deus tinha sido fiel a cada promessa que fizera, então, Abraão passou a confiar no Seu caráter.
Meditando sobre a história de Abraão, percebemos que não devemos tentar entender Deus mas sim obedecê-Lo em primeiro lugar.
sábado, 7 de janeiro de 2012
Assinar:
Comentários (Atom)

. Mas esse privilégio está ligado ao caminho da renúncia e de levar cada dia a sua cruz, seguindo a Jesus. O sofrimento já faz parte da vida de muitos missionários e, quanto mais penetrarmos nas regiões ainda não alcançadas, mais teremos contato com realidades de grande carência social e espiritual, de conflito com poderes das trevas, de violência, guerra e perseguição. Isso leva ao sofrimento do missionário e de sua família. Porém, muito mais do que isso, o confronto com o sofrimento do povo certamente vai perturbar profundamente o coração do missionário.
Como podemos enviar pessoas para lugares onde o sofrimento é uma realidade diária e muito forte? Alguns acham que isso não pode ser a vontade de Deus. Mas como foi que Deus enviou seu Filho? Com que garantia e segurança? Lembremo-nos de que Jesus disse: “Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio” (Jo 20.21; 15.20). Isso significa correr os mesmos riscos, vencer a mesma resistência, viver com a mesma expectativa de vitória, por meio do caminho da cruz.
Como podemos descrever o sofrimento na vida do missionário? Nas horas de guerra violenta que presenciei, o que me chocou mais profundamente foi ver pessoas feridas, caídas nas ruas sem ninguém poder socorrer, e ouvir as histórias das vítimas da guerra nos hospitais. Uma mulher sem braços que perdeu a única irmã, barbaramente violentada. Crianças atingidas por balas enquanto dormiam em sua própria cama. Ver a falta de recursos e a angústia dessas pessoas era profundamente perturbador. Mas Deus precisa de um instrumento para levar sua graça, amor e esperança a essas pessoas. É o sofrimento de saber da angústia de nossa família e não poder fazer nada para tranqüilizá-la. E as coisas sempre parecem piores do que são para quem as acompanha de longe. É o sofrimento de acompanhar o despertamento espiritual, a descoberta da graça de Deus por uma pessoa, que depois aparece mutilada, morta pela própria família.
Outro motivo de sofrimento é que as pessoas põem em nós uma carga de esperança de solução para seus problemas muito além das nossas possibilidades. Às vezes nos perguntamos: “O que estou fazendo aqui? Fará alguma diferença esse pouco que posso fazer?” É claro que fará diferença! Cada vida transformada, que recupera a esperança, a alegria e a razão de viver, a consciência de sua dignidade é uma grande vitória. Mas às vezes ficamos angustiados pelo muito que não podemos fazer e que de nós é esperado.
Há também os sofrimentos relacionados com a família que deixamos para trás. Muitos lutam e têm a obrigação de deixar pessoas e ministérios que amam para dar apoio aos pais idosos que precisam de sua presença. Outros sentem-se forçados a voltar prematuramente (o coração ainda quer ficar) para não comprometer a educação e o futuro dos filhos.
Além disso, há sofrimentos evitáveis, causados pela irresponsabilidade dos que enviam sem apoio verdadeiro, sem orientação e sem fidelidade no sustento financeiro. Isso gera profundas angústias e as igrejas terão de prestar contas a Deus da maneira como tratam os seus obreiros.
Qual é a nossa responsabilidade? Não podemos enviar missionários apenas invocando a bênção de Deus e depois lavar as mãos. A obra é nossa, como igreja brasileira. Precisamos estar bem perto de nossos missionários, acompanhando-os diariamente em oração, mantendo contato por e-mail, carta, telefone, de modo responsável (há lugares onde uma carta mal orientada pode causar muitos problemas). Podemos enviar uma pessoa para visitá-los, orar com eles e ouvi-los. Devemos recebê-los com muito carinho, cuidado e atenção quando vêm de férias, para que tenham um bom descanso e renovação física, emocional e espiritual, provendo suas necessidades. (Infelizmente, ainda há igrejas que cortam o sustento durante os meses em que o missionário está no Brasil, pois entendem erroneamente que ele “já não está fazendo o trabalho missionário”.)
Assim, há sofrimentos inerentes ao modelo de encarnação deixado por Cristo, para os quais o missionário deve estar preparado. Outros tipos de sofrimento podem ser minorados e é nossa responsabilidade fazê-lo, com carinho e amor pelos que estão na linha de frente.
—–
Antonia Leonora van der Meer, mais conhecida por Tonica, foi missionária em Angola por dez anos e, agora, é deã do Centro Evangélico de Missões, em Viçosa, Minas Gerais.81%2529.jpg)


